Fico sempre algo constrangido a tirar fotos a desconhecidos por não saber se se importam ou não. Mas aqui a pessoa não está identificada, é apenas um vulto, por isso acho que não há problema...
Pois, não sei como resolver o dilema a não ser perguntando à pessoa se não se importa de ser fotografada, mas essa situação, aqui, não se coloca: não só não se lhe vê o rosto,como a figura está desfocada, sendo improvável que alguém a reconheça.
A figura da mulher a correr humaniza o espaço onde grua e guindaste se impõem ao rio. Gosto!
ResponderEliminarFico sempre algo constrangido a tirar fotos a desconhecidos por não saber se se importam ou não. Mas aqui a pessoa não está identificada, é apenas um vulto, por isso acho que não há problema...
ResponderEliminarPois, não sei como resolver o dilema a não ser perguntando à pessoa se não se importa de ser fotografada, mas essa situação, aqui, não se coloca: não só não se lhe vê o rosto,como a figura está desfocada, sendo improvável que alguém a reconheça.
ResponderEliminarPerguntar nem sempre é possível. Eventualmente, só à posteriori e mesmo assim nem sempre.
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